Humilhada beijando o chão
Encosto os meu pés no vácuo
Peço perdão
Choro de joelhos
Entre os flajelos da manhã
Inchada depois de tantos pesadelos
Quero a chance de sonhar
Ensine-me o caminho
Como abrir as asas
Como abrir as asas
Conte-me como voar
Borboleta
Curvo-me diante do tempo
Despedaçada e engasgada
Pelas próprias palavras
Frases avessas para todos os lados
Whisky vazio e pontas de cigarro
Pare o carro e escute a canção
Desligue seu rádio
Deixe vazia a sala da televisão
Pegue em minhas mãos
E traga-me o alívio
Aceite minha intenção
Entenda além do que vê
Renove a visão
Permita-se voltar o caminho
Lembre o som do seu coração
Sorria vivendo o retrato
Encontre-me onde ainda estou
Inchada depois de tantos pesadelos
Quero a chance de sonhar
Ensine-me o caminho
Como abrir as asas
Como abrir as asas
Conte-me como voar
Borboleta
Curvo-me diante do tempo
Despedaçada e engasgada
Pelas próprias palavras
Frases avessas para todos os lados
Whisky vazio e pontas de cigarro
Pare o carro e escute a canção
Desligue seu rádio
Deixe vazia a sala da televisão
Pegue em minhas mãos
E traga-me o alívio
Aceite minha intenção
Entenda além do que vê
Renove a visão
Permita-se voltar o caminho
Lembre o som do seu coração
Sorria vivendo o retrato
Encontre-me onde ainda estou
By: Lulu
11.11.10
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