Vá firme
Todos estão aplaudindo
Vá sempre
Não pare
Nunca
Vá agora
Como se não houvesse
Nada atrás
Seus olhos sempre
Foram mais que os meus
Seus atos sempre
Foram fatos tão reais
Ansiosamente sufocada
Silenciando antes do fim
Posso assistir ao menos
Uma certeza vingar
Eles estão sorrindo
Pra você
Eles estão em todo o lugar
Erguidos ao te ver
Passar mais uma vez
Por mim
Sempre foi e sempre
Será assim
Seus olhos sempre
Foram mais que os meus
Seus atos sempre
Foram fatos tão reais
Minha paz não passou
De ilusão
Meu último sorriso
Acabou naquele verão
Você conseguiu desfarçar
Os erros e fazer todos eles
Voltarem contra mim
Seus olhos sempre
Foram mais que os meus
Seus atos sempre
Foram fatos tão reais
Nada demais para alguém são
Sobriedade vilã
Apaga prontamente
As fotos digitais
O passado feliz
Já não existe mais
E eles vão lembrar, sim
Vaõ lembrar de tudo
O que você fizer de bom
Vão lembrar, sim
Vão lembrar que azul
É a cor do céu, do mar
De tudo o que é tão bom admirar
Seus olhos sempre
Foram mais que os meus
Seus atos sempre
Foram fatos tão reais
O Sol forte demais
Nunca tem vez
Por se expressar demais talvez
Fica denovo azul o Luar
By: Lulu
30.06.11
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Música: Limiar (30.06.11)
Sinais a todo o tempo
Mostrando o que eu
Não queria mais ver
Nada está tão bem
Nada está aqui
Nada sobrou
Pra contar
Uma história
Tudo são memórias
Que o sopro da névoa
Arrastou pra bem longe
Forte demais pra conter
Triste demais pra esconder
O esforço de sobreviver
Não dá mais
Preciso me retirar
Não há razão capaz
De vencer o desespero
Não há razão capaz
De convencer a lutar
Agora é hora
Fechando os olhos
Sentindo cortar
Cada dor pinga em lágrimas
Cada dor pinga em sangue
Vou fazer acabar
Não há maneira
De ir em frente
Cair em pedaços
Outra vez
Tudo se decompõe
Depois do fim
Sem sorte que faça
Viver novamente
O que violentamente
Se foi tão devagar
Sofrível, real, brutal
Superando qualquer vão
De fé
Forte demais pra conter
Triste demais pra esconder
O esforço de sobreviver
Não dá mais
Preciso me retirar
Não há razão capaz
De vencer o desespero
Não há razão capaz
De convencer a lutar
Agora é hora
Fechando os olhos
Sentindo cortar
Cada dor pinga em lágrimas
Cada dor pinga em sangue
Vou fazer acabar
Agora é hora
Fechando os olhos
Sentindo cortar
Cada dor pinga em lágrimas
Cada dor pinga em sangue
Vou fazer acabar
Cada dor pinga em lágrimas
Cada dor pinga em sangue
Vou fazer acabar
By: Lulu
30.06.11
Mostrando o que eu
Não queria mais ver
Nada está tão bem
Nada está aqui
Nada sobrou
Pra contar
Uma história
Tudo são memórias
Que o sopro da névoa
Arrastou pra bem longe
Forte demais pra conter
Triste demais pra esconder
O esforço de sobreviver
Não dá mais
Preciso me retirar
Não há razão capaz
De vencer o desespero
Não há razão capaz
De convencer a lutar
Agora é hora
Fechando os olhos
Sentindo cortar
Cada dor pinga em lágrimas
Cada dor pinga em sangue
Vou fazer acabar
Não há maneira
De ir em frente
Cair em pedaços
Outra vez
Tudo se decompõe
Depois do fim
Sem sorte que faça
Viver novamente
O que violentamente
Se foi tão devagar
Sofrível, real, brutal
Superando qualquer vão
De fé
Forte demais pra conter
Triste demais pra esconder
O esforço de sobreviver
Não dá mais
Preciso me retirar
Não há razão capaz
De vencer o desespero
Não há razão capaz
De convencer a lutar
Agora é hora
Fechando os olhos
Sentindo cortar
Cada dor pinga em lágrimas
Cada dor pinga em sangue
Vou fazer acabar
Agora é hora
Fechando os olhos
Sentindo cortar
Cada dor pinga em lágrimas
Cada dor pinga em sangue
Vou fazer acabar
Cada dor pinga em lágrimas
Cada dor pinga em sangue
Vou fazer acabar
By: Lulu
30.06.11
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Música: Olhos quentes (29.06.11)
Quando as sombras
Pesam mais do que o normal
A noite vai além
Do final de um dia
Eu não sei a resposta
Eu perdi todas as perguntas
Nada mais faz sentido
Está doendo
Já não sei onde começa
Ou termina essa dor
Sei que segue
Sem doutrina
Embalando com força
Letras que não rimam
Com nada
A cada madrugada
Tão despedaçada
Minha estrada se curva
Um pouco mais
Quando ultrapassa o desespero
Até parece exagero
Mas quem sente
Sabe o que é chorar assim
Olhar pra tudo
Sem saber como encontrar
Espaço entre tantos restos
Que rasgam por dentro
Só mais algumas horas
Crêr fará tudo passar
Daqui a pouco tudo acaba
E assim sigo até acertar
Resistir bravamente faz valer
Cada lágrima quente
Que me aquece lentamente
Até o frio cessar
Quando as sombras
Pesam mais do que o normal
A noite vai além
Do final de um dia
Eu não sei a resposta
Eu perdi todas as perguntas
Nada mais faz sentido
Está doendo
Já não sei onde começa
Ou termina essa dor
Quando ultrapassa o desespero
Até parece exagero
Mas quem sente
Sabe o que é chorar assim
Olhar pra tudo
Sem saber como encontrar
Espaço entre tantos restos
Que rasgam por dentro
Só mais algumas horas
Crêr fará tudo passar
Daqui a pouco tudo acaba
E assim sigo até acertar
Resistir bravamente faz valer
Cada lágrima quente
Que me aquece lentamente
Até o frio cessar
By: Lulu
29.06.11
Pesam mais do que o normal
A noite vai além
Do final de um dia
Eu não sei a resposta
Eu perdi todas as perguntas
Nada mais faz sentido
Está doendo
Já não sei onde começa
Ou termina essa dor
Sei que segue
Sem doutrina
Embalando com força
Letras que não rimam
Com nada
A cada madrugada
Tão despedaçada
Minha estrada se curva
Um pouco mais
Quando ultrapassa o desespero
Até parece exagero
Mas quem sente
Sabe o que é chorar assim
Olhar pra tudo
Sem saber como encontrar
Espaço entre tantos restos
Que rasgam por dentro
Só mais algumas horas
Crêr fará tudo passar
Daqui a pouco tudo acaba
E assim sigo até acertar
Resistir bravamente faz valer
Cada lágrima quente
Que me aquece lentamente
Até o frio cessar
Quando as sombras
Pesam mais do que o normal
A noite vai além
Do final de um dia
Eu não sei a resposta
Eu perdi todas as perguntas
Nada mais faz sentido
Está doendo
Já não sei onde começa
Ou termina essa dor
Quando ultrapassa o desespero
Até parece exagero
Mas quem sente
Sabe o que é chorar assim
Olhar pra tudo
Sem saber como encontrar
Espaço entre tantos restos
Que rasgam por dentro
Só mais algumas horas
Crêr fará tudo passar
Daqui a pouco tudo acaba
E assim sigo até acertar
Resistir bravamente faz valer
Cada lágrima quente
Que me aquece lentamente
Até o frio cessar
By: Lulu
29.06.11
Música: Abaixo de zero (29.06.11)
Hoje eu desisti
Que dia triste
Eu não sorri
Não quis tentar
Deixa o céu dormir
Só pra não ter que matar
Nasceu mais uma manhã
De frio onde
Nada está azul
Mas também não existe vento
Pra levar a algum lugar
Ar que se faça suficiente
Para continuar
Coração em pedaços
Mente em constante destruição
Quanto dias faltam
Pr'o Verão?
Quantos dias meus olhos
Aguentarão?
Quantos dias ainda se vão
Sangrando sem perdão?
Sem nada capaz
De fazer parar
Ou seguir
Só pra fingir
Sair do lugar
Todo o frio que paraliza
Tudo aquilo que nos cercar
Hoje eu desisti
Que dia triste
Eu não sorri
Não quis tentar
Deixa o céu dormir
Só pra não ter que matar
Coração em pedaços
Mente em constante destruição
Quanto dias faltam
Pr'o Verão?
Quantos dias meus olhos
Aguentarão?
Quantos dias ainda se vão
Sangrando sem perdão?
Coração em pedaços
Mente em constante destruição
Quanto dias faltam
Pr'o Verão?
By: Lulu
29.06.11
Que dia triste
Eu não sorri
Não quis tentar
Deixa o céu dormir
Só pra não ter que matar
Nasceu mais uma manhã
De frio onde
Nada está azul
Mas também não existe vento
Pra levar a algum lugar
Ar que se faça suficiente
Para continuar
Coração em pedaços
Mente em constante destruição
Quanto dias faltam
Pr'o Verão?
Quantos dias meus olhos
Aguentarão?
Quantos dias ainda se vão
Sangrando sem perdão?
Sem nada capaz
De fazer parar
Ou seguir
Só pra fingir
Sair do lugar
Todo o frio que paraliza
Tudo aquilo que nos cercar
Hoje eu desisti
Que dia triste
Eu não sorri
Não quis tentar
Deixa o céu dormir
Só pra não ter que matar
Coração em pedaços
Mente em constante destruição
Quanto dias faltam
Pr'o Verão?
Quantos dias meus olhos
Aguentarão?
Quantos dias ainda se vão
Sangrando sem perdão?
Coração em pedaços
Mente em constante destruição
Quanto dias faltam
Pr'o Verão?
By: Lulu
29.06.11
terça-feira, 28 de junho de 2011
Música: Big Bang 2008 (28.06.11)
Todos fugiram pra não ver
Meu desespero foi saber
Que jamais quiseram entender
O que deixavam para trás
Nunca foi tarde
Pra enxergar
E com coragem acordar
Realidades sem igual
Explicam mais do que
Um dia a olho nú
Parecia tão normal
Vocês podem fingir
Vocês podem fugir
Quem vai pagar o preço
Sem começo não há sinal
Mudar é crêr
Que habitual
É tudo aquilo que transcede
A sua origem
E constrói um novo final
Todos fugiram pra não ver
Meu desespero foi saber
Que jamais quiseram entender
O que deixavam para trás
Danem-se todos
Fiquem se quiser
Não vou pagar mais uma vez
O preço de toda uma vida
Onde a dor calou
O que senti
Daquele dia não esqueci
Por isso hoje estou aqui
Todos fugiram pra não ver
Meu desespero foi saber
Que jamais quiseram entender
O que deixavam para trás
Nunca foi tarde
Pra enxergar
E com coragem acordar
Realidades sem igual
Explicam mais do que
Um dia a olho nú
Parecia tão normal
Vocês podem fingir
Vocês podem fugir
Quem vai pagar o preço
Sem começo não há sinal
Mudar é crêr
Que habitual
É tudo aquilo que transcede
A sua origem
E constrói um novo final
Danem-se todos
Fiquem se quiser
Não vou pagar mais uma vez
O preço de toda uma vida
Onde a dor calou
O que senti
Daquele dia não esqueci
Por isso hoje estou aqui
By: Lulu
28.06.11
Meu desespero foi saber
Que jamais quiseram entender
O que deixavam para trás
Nunca foi tarde
Pra enxergar
E com coragem acordar
Realidades sem igual
Explicam mais do que
Um dia a olho nú
Parecia tão normal
Vocês podem fingir
Vocês podem fugir
Quem vai pagar o preço
Sem começo não há sinal
Mudar é crêr
Que habitual
É tudo aquilo que transcede
A sua origem
E constrói um novo final
Todos fugiram pra não ver
Meu desespero foi saber
Que jamais quiseram entender
O que deixavam para trás
Danem-se todos
Fiquem se quiser
Não vou pagar mais uma vez
O preço de toda uma vida
Onde a dor calou
O que senti
Daquele dia não esqueci
Por isso hoje estou aqui
Todos fugiram pra não ver
Meu desespero foi saber
Que jamais quiseram entender
O que deixavam para trás
Nunca foi tarde
Pra enxergar
E com coragem acordar
Realidades sem igual
Explicam mais do que
Um dia a olho nú
Parecia tão normal
Vocês podem fingir
Vocês podem fugir
Quem vai pagar o preço
Sem começo não há sinal
Mudar é crêr
Que habitual
É tudo aquilo que transcede
A sua origem
E constrói um novo final
Danem-se todos
Fiquem se quiser
Não vou pagar mais uma vez
O preço de toda uma vida
Onde a dor calou
O que senti
Daquele dia não esqueci
Por isso hoje estou aqui
By: Lulu
28.06.11
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Música: 18 Meses (27.06.11)
Vou seguir sem você
Sinto muito
Não foi por querer
Mas eu não sei brincar
Fingir acreditar
No seu olhar vazio
Que supera o frio
Quando se põe
A me olhar
Tantas vezes eu tentei
Buscar dentro do seu peito
Um pouco além da razão
Me afoga o sofrimento
Até visito a depressão
Perdoe meu refrão violento
Mas não há sangue
Em minhas mãos
Apenas tenho que ir
Desculpe preciso partir
Não posso mais ficar
Olhar pra você
Agora só serve
Pra fazer chorar
Você esfriou
Em mim machucou
Toda sua soberba
Transformou-se em navalha
Me atinge sem que eu possa ver
Por isso eu vou
Antes que me distraia
Mesmo que eu tente
Nunca mais pensar
Lembrar de você
Faz meu olho molhar
Queria saber não mais enxergar
Em cada um dos meus sorrisos
Um pouco do nosso
Antigo lar
Queria enfim
Não desmoronar
De tanta saudade
Quando a insanidade
Me faz te precisar
Você se foi cedo
Custei a encarar
Mas chegou a minha vez
Preciso superar
Por isso eu vou
Antes que me distraia
Mesmo que eu tente
Nunca mais pensar
Lembrar de você
Faz meu olho molhar
Queria saber não mais enxergar
Em cada um dos meus sorrisos
Um pouco do nosso
Antigo lar
Queria enfim
Não desmoronar
De tanta saudade
Quando a insanidade
Me faz te precisar
Você se foi cedo
Custei a encarar
Mas chegou a minha vez
Preciso superar
By: Lulu
27.06.11
Sinto muito
Não foi por querer
Mas eu não sei brincar
Fingir acreditar
No seu olhar vazio
Que supera o frio
Quando se põe
A me olhar
Tantas vezes eu tentei
Buscar dentro do seu peito
Um pouco além da razão
Me afoga o sofrimento
Até visito a depressão
Perdoe meu refrão violento
Mas não há sangue
Em minhas mãos
Apenas tenho que ir
Desculpe preciso partir
Não posso mais ficar
Olhar pra você
Agora só serve
Pra fazer chorar
Você esfriou
Em mim machucou
Toda sua soberba
Transformou-se em navalha
Me atinge sem que eu possa ver
Por isso eu vou
Antes que me distraia
Mesmo que eu tente
Nunca mais pensar
Lembrar de você
Faz meu olho molhar
Queria saber não mais enxergar
Em cada um dos meus sorrisos
Um pouco do nosso
Antigo lar
Queria enfim
Não desmoronar
De tanta saudade
Quando a insanidade
Me faz te precisar
Você se foi cedo
Custei a encarar
Mas chegou a minha vez
Preciso superar
Por isso eu vou
Antes que me distraia
Mesmo que eu tente
Nunca mais pensar
Lembrar de você
Faz meu olho molhar
Queria saber não mais enxergar
Em cada um dos meus sorrisos
Um pouco do nosso
Antigo lar
Queria enfim
Não desmoronar
De tanta saudade
Quando a insanidade
Me faz te precisar
Você se foi cedo
Custei a encarar
Mas chegou a minha vez
Preciso superar
By: Lulu
27.06.11
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Música: Fragmentação ilusória (22.06.11)
O que você vê?
O que você acha
Que vê
Não é o que parece
Afinal o que aparece?
No fim ninguém esquece
Eu sei
No fundo do olhar
Cansado
Por trás das mechas
Enredadas
A dor sufoca
Não importa
O que você enxerga
O que acredita
Ou pensa
Vá sem volta
Ao inferno
Com todas as suas crenças
Não quero saber
O que irão dizer
Não são os seus ouvidos
Que estão a doer
Nem mesmo a sua cabeça
Estourando sem nada poder fazer
O que você cria?
O que existe dentro
De você
Quando há sangue
Em meus olhos
Nada pode contér
Caminha aonde eu for
Feito o vento
Que corta
Ou o espelho
Que mostra a face do final
Destrutivo demais
Pra voltar ao estado
Normal
Execrado escúlpido
Todo estímulo está perdido
Nada sobreviveu
O que você vê?
O que você acha
Que vê
Não é o que parece
Afinal o que aparece?
Se ninguém mais
Que ver
Tudo virá alucinação
Um sonho horrível
Transformado em canção
Quando os olhos se abrirem
O chão vai partir
No inferno outra vez
Tudo vai cair
O que você vê?
O que você acha
Que vê
Não é o que parece
Afinal o que aparece?
O que aparece?
Se tudo escureceu
A sobra de tudo
Mostra o quanto sofreu
Um vulto profundo
Feito do desespero
De alguém que desapareceu
By: Lulu
22.06.11
O que você acha
Que vê
Não é o que parece
Afinal o que aparece?
No fim ninguém esquece
Eu sei
No fundo do olhar
Cansado
Por trás das mechas
Enredadas
A dor sufoca
Não importa
O que você enxerga
O que acredita
Ou pensa
Vá sem volta
Ao inferno
Com todas as suas crenças
Não quero saber
O que irão dizer
Não são os seus ouvidos
Que estão a doer
Nem mesmo a sua cabeça
Estourando sem nada poder fazer
O que você cria?
O que existe dentro
De você
Quando há sangue
Em meus olhos
Nada pode contér
Caminha aonde eu for
Feito o vento
Que corta
Ou o espelho
Que mostra a face do final
Destrutivo demais
Pra voltar ao estado
Normal
Execrado escúlpido
Todo estímulo está perdido
Nada sobreviveu
O que você vê?
O que você acha
Que vê
Não é o que parece
Afinal o que aparece?
Se ninguém mais
Que ver
Tudo virá alucinação
Um sonho horrível
Transformado em canção
Quando os olhos se abrirem
O chão vai partir
No inferno outra vez
Tudo vai cair
O que você vê?
O que você acha
Que vê
Não é o que parece
Afinal o que aparece?
O que aparece?
Se tudo escureceu
A sobra de tudo
Mostra o quanto sofreu
Um vulto profundo
Feito do desespero
De alguém que desapareceu
By: Lulu
22.06.11
terça-feira, 21 de junho de 2011
Música: Saída (21.06.11)
Um passo a frente
Sem ninguém notar
Se não encontrar a saída
Aonde vou estar?
Estrelas apagam a cada madrugada
E o dia chega frágil
Tantas curvas
Tantas Ilusões
Tantas feridas
Sem cura
Será que em algum lugar
Existe além da sorte destruída
Uma outra vida
Quem sabe
Um passo atrás
Agora tanto faz
Ninguém mais olha
Pra mim
Não vou fingir andar
Onde o caminho é mentira
Não se pode chegar
No vendaval
Toda a neblina vira enchente
É possível sentir
Os pés dormentes
O siêncio ferir
Tudo o que houver
De bom na gente
Nenhum passo
Agora é tarde
Pra tentar outra vez
Acabam aqui todas as chances
Parou, ficou, calou
Morreu
Estrelas apagam a cada madrugada
E o dia chega frágil
Tantas curvas
Tantas Ilusões
Tantas feridas
Sem cura
Será que em algum lugar
Existe além da sorte destruída
Uma outra vida
Quem sabe
Nenhum passo
Agora é tarde
Pra tentar outra vez
Acabam aqui todas as chances
Parou, ficou, calou
Morreu
Um dia frio
Que não amanheceu
Cristalizados os olhos molhados
Congelados não estão fechados
Apenas parados tal como
O coração
Nenhum passo
Agora é tarde
Pra tentar outra vez
Acabam aqui todas as chances
Parou, ficou, calou
Morreu
Nenhum passo
Agora é tarde
Pra tentar outra vez
By: Lulu
21.06.11
Sem ninguém notar
Se não encontrar a saída
Aonde vou estar?
Estrelas apagam a cada madrugada
E o dia chega frágil
Tantas curvas
Tantas Ilusões
Tantas feridas
Sem cura
Será que em algum lugar
Existe além da sorte destruída
Uma outra vida
Quem sabe
Um passo atrás
Agora tanto faz
Ninguém mais olha
Pra mim
Não vou fingir andar
Onde o caminho é mentira
Não se pode chegar
No vendaval
Toda a neblina vira enchente
É possível sentir
Os pés dormentes
O siêncio ferir
Tudo o que houver
De bom na gente
Nenhum passo
Agora é tarde
Pra tentar outra vez
Acabam aqui todas as chances
Parou, ficou, calou
Morreu
Estrelas apagam a cada madrugada
E o dia chega frágil
Tantas curvas
Tantas Ilusões
Tantas feridas
Sem cura
Será que em algum lugar
Existe além da sorte destruída
Uma outra vida
Quem sabe
Nenhum passo
Agora é tarde
Pra tentar outra vez
Acabam aqui todas as chances
Parou, ficou, calou
Morreu
Um dia frio
Que não amanheceu
Cristalizados os olhos molhados
Congelados não estão fechados
Apenas parados tal como
O coração
Nenhum passo
Agora é tarde
Pra tentar outra vez
Acabam aqui todas as chances
Parou, ficou, calou
Morreu
Nenhum passo
Agora é tarde
Pra tentar outra vez
By: Lulu
21.06.11
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Música: Denominação (20.06.11)
Outra vez vou ter que confessar
Estou perdendo toda lucidez
Estou saindo do lugar
Muito longe de tudo
O que o você projetou
Meu mundo novo
Tráz tudo o que
Ninguém jamais mudou
E eu vou
Com ou sem som
Sem dom pra fantasia
Tanta arte sem ousadia
Revertida em mau-estar
Não me sinto bem
Não me sinto bem
Não sei brincar ou decorar
Enredo sujo
Programado para sufocar
Se tudo ganha um nome
Como vou me chamar
Já não importa
Deixa correr que eu quero ver
Toda essa gente
Me olhando com a cara torta
Deixa correr que eu quero ver
Quem ainda se importa
Em fazer valer
O sentindo de sofrer
Acordar para chegar
Sem medo de tropeçar
Em linhas afiadas
Prontas para arrebentar
Toda essência
Quanta carência de sucesso
Onde isso tudo vai parar
Se há de sobra mentiras
Ainda insito em tentar
Muito longe de tudo
O que o você projetou
Meu mundo novo
Tráz tudo o que
Ninguém jamais mudou
E eu vou
Com ou sem som
Sem dom pra fantasia
Tanta arte sem ousadia
Revertida em mau-estar
Não me sinto bem
Não me sinto bem
Não sei brincar ou decorar
Enredo sujo
Programado para sufocar
Se tudo ganha um nome
Como vou me chamar
Já não importa
Deixa correr que eu quero ver
Toda essa gente
Me olhando com a cara torta
Deixa correr que eu quero ver
Quem ainda se importa
Em fazer valer
By: Lulu
20.06.11
Estou perdendo toda lucidez
Estou saindo do lugar
Muito longe de tudo
O que o você projetou
Meu mundo novo
Tráz tudo o que
Ninguém jamais mudou
E eu vou
Com ou sem som
Sem dom pra fantasia
Tanta arte sem ousadia
Revertida em mau-estar
Não me sinto bem
Não me sinto bem
Não sei brincar ou decorar
Enredo sujo
Programado para sufocar
Se tudo ganha um nome
Como vou me chamar
Já não importa
Deixa correr que eu quero ver
Toda essa gente
Me olhando com a cara torta
Deixa correr que eu quero ver
Quem ainda se importa
Em fazer valer
O sentindo de sofrer
Acordar para chegar
Sem medo de tropeçar
Em linhas afiadas
Prontas para arrebentar
Toda essência
Quanta carência de sucesso
Onde isso tudo vai parar
Se há de sobra mentiras
Ainda insito em tentar
Muito longe de tudo
O que o você projetou
Meu mundo novo
Tráz tudo o que
Ninguém jamais mudou
E eu vou
Com ou sem som
Sem dom pra fantasia
Tanta arte sem ousadia
Revertida em mau-estar
Não me sinto bem
Não me sinto bem
Não sei brincar ou decorar
Enredo sujo
Programado para sufocar
Se tudo ganha um nome
Como vou me chamar
Já não importa
Deixa correr que eu quero ver
Toda essa gente
Me olhando com a cara torta
Deixa correr que eu quero ver
Quem ainda se importa
Em fazer valer
By: Lulu
20.06.11
domingo, 19 de junho de 2011
Música: Intercepto (19.06.11)
Está tão frio
Os copos em cima
Da mesa
Denunciam toda a alucinação
Mais um dia inteiro
Que se foi
E nada mais
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Desgastados, virados pelo avesso
Acreditavamos ser apenas
O começo mas tudo
Acabou tão estranho
Arranha a garganta
Lembrar faz doer
Invernos inteiros
Que não queriamos viver
Tanto tempo faz
Já não importa mais
Convencer ou se fazer entender
O que não chega aos ouividos
Não dói no coração
Arde meu pulso agora
Se vai tudo ao chão
O céu da noite
Transformado em dia de verão
Uma canção antiga
Tocando nossa frustração
Tudo perdido demais
Não cabe na melodia
Se vai e não contagia
Vozes que não saiamm
Calam pra sempre
Outra vez
Se torna estranho
Ao ponto de esquecer
Como é viver
Sem sofrer
Sentir o chão
Sem faltar pé
Sem afundar
Perder ar
A vontade de chorar
Tão comum quanto acordar
Um momento delicado
No peito o que
Estava calado
Vem sem qualquer senso
Quebrando tudo
O que ainda está em pé
Veja o sangue
Sinta o corte
Vá com fé
Pra nunca mais
Pensar
Desistir de encontrar
Também não é fácil
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Cansados demais
Pra ouvir além
Da voz que vem de dentro
Respeito aniquilado
Todo orgulho ensaguentado
Nada mais é tão pesado
Depois do efeito destilado
Foi achada a solução
Dois corpos tão mudos
Um só coração
Está escrita a má sorte
Nos espelhos que causam
Cortes em quem buscar
Entender
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Ninguém foi capaz
De escutar, sentir ou enxergar
E agora em diante
Não vai mais ser
Preciso explicar
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Agora descansa pra sempre
Nossa voz
By: Lulu
19.06.11
Os copos em cima
Da mesa
Denunciam toda a alucinação
Mais um dia inteiro
Que se foi
E nada mais
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Desgastados, virados pelo avesso
Acreditavamos ser apenas
O começo mas tudo
Acabou tão estranho
Arranha a garganta
Lembrar faz doer
Invernos inteiros
Que não queriamos viver
Tanto tempo faz
Já não importa mais
Convencer ou se fazer entender
O que não chega aos ouividos
Não dói no coração
Arde meu pulso agora
Se vai tudo ao chão
O céu da noite
Transformado em dia de verão
Uma canção antiga
Tocando nossa frustração
Tudo perdido demais
Não cabe na melodia
Se vai e não contagia
Vozes que não saiamm
Calam pra sempre
Outra vez
Se torna estranho
Ao ponto de esquecer
Como é viver
Sem sofrer
Sentir o chão
Sem faltar pé
Sem afundar
Perder ar
A vontade de chorar
Tão comum quanto acordar
Um momento delicado
No peito o que
Estava calado
Vem sem qualquer senso
Quebrando tudo
O que ainda está em pé
Veja o sangue
Sinta o corte
Vá com fé
Pra nunca mais
Pensar
Desistir de encontrar
Também não é fácil
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Cansados demais
Pra ouvir além
Da voz que vem de dentro
Respeito aniquilado
Todo orgulho ensaguentado
Nada mais é tão pesado
Depois do efeito destilado
Foi achada a solução
Dois corpos tão mudos
Um só coração
Está escrita a má sorte
Nos espelhos que causam
Cortes em quem buscar
Entender
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Ninguém foi capaz
De escutar, sentir ou enxergar
E agora em diante
Não vai mais ser
Preciso explicar
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Cansados demais
Pra tentar algo melhor
Agora descansa pra sempre
Nossa voz
By: Lulu
19.06.11
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Música: Suicídio acidental (17.06.11)
Quem é você
Que se perdeu
Onde estão seus olhos
Que eu busquei
Por tanto tempo
A esperar
Que algo trouxesse
Mesmo que devagar
Você novamente
Mas hoje eu sei
Que não tem volta
Sem jeito
Insolucionavél
Porque é morte
E nem com sorte
Se é capaz
De resgatar
Uma alma putrefante
Um sorriso errante
De alguém que já
Não é igual
Que deixou de ser
Para obter
Morrer assim tão real
Na sombra das idéias
Sucumbindo o natural
Levando em conta
As notas, rasgando as cartas
Isso é tão letal
Estrangulou-se por sí só
Suicídio acidental
Acreditou que iria vencer
Perdeu o bem
Por alguns bens
Depois de anos
Sem ninguém
Pensando viver
Acordou
Tarde demais para entender
Que o seu tempo
Se acabou
E foi assim
Que congelou
Daí em diante
Só piorou
Então ficou
Tão só
(Ficou tão só)
Tão só
Que dava dó
Saber que a sorte
Não bastou
A vida ensina
O tempo inteiro
Como é cruel perceber
Que entre o sangue
De terceiros
Você acaba de morrer
Tarde demais para entender
Que o seu tempo
Se acabou
E foi assim
Que congelou
Daí em diante
Só piorou
Mas hoje eu sei
Que não tem volta
Sem jeito
Insolucionavél
Porque é morte
E nem com sorte
Se é capaz
De resgatar
Então ficou
Tão só
(Ficou tão só)
Tão só
Que dava dó
Saber que a sorte
Não bastou
A vida ensina
O tempo inteiro
Como é cruel perceber
Que entre o sangue
De terceiros
Você acaba de morrer
(ehe, ehe, ehe, ehe)
By: Lulu
17.06.11
Que se perdeu
Onde estão seus olhos
Que eu busquei
Por tanto tempo
A esperar
Que algo trouxesse
Mesmo que devagar
Você novamente
Mas hoje eu sei
Que não tem volta
Sem jeito
Insolucionavél
Porque é morte
E nem com sorte
Se é capaz
De resgatar
Uma alma putrefante
Um sorriso errante
De alguém que já
Não é igual
Que deixou de ser
Para obter
Morrer assim tão real
Na sombra das idéias
Sucumbindo o natural
Levando em conta
As notas, rasgando as cartas
Isso é tão letal
Estrangulou-se por sí só
Suicídio acidental
Acreditou que iria vencer
Perdeu o bem
Por alguns bens
Depois de anos
Sem ninguém
Pensando viver
Acordou
Tarde demais para entender
Que o seu tempo
Se acabou
E foi assim
Que congelou
Daí em diante
Só piorou
Então ficou
Tão só
(Ficou tão só)
Tão só
Que dava dó
Saber que a sorte
Não bastou
A vida ensina
O tempo inteiro
Como é cruel perceber
Que entre o sangue
De terceiros
Você acaba de morrer
Tarde demais para entender
Que o seu tempo
Se acabou
E foi assim
Que congelou
Daí em diante
Só piorou
Mas hoje eu sei
Que não tem volta
Sem jeito
Insolucionavél
Porque é morte
E nem com sorte
Se é capaz
De resgatar
Então ficou
Tão só
(Ficou tão só)
Tão só
Que dava dó
Saber que a sorte
Não bastou
A vida ensina
O tempo inteiro
Como é cruel perceber
Que entre o sangue
De terceiros
Você acaba de morrer
(ehe, ehe, ehe, ehe)
By: Lulu
17.06.11
terça-feira, 14 de junho de 2011
Música: Sem exceção (14.06.11)
Alguns distúrbios e imperfeições
A um, a dois
Jejum, nenhum
Sobrando se tiver
De ser
Será
E nada faço
Pra evitar
O sim
Mas mesmo assim
Vou ter que te dizer
Que eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Descendo queimando tudo
Da rotina que destrava
Eu fico alegre
Sob o muro
E vejo tudo
Que era cinza
Colorindo, amahecendo
O silêncio escurecido
Agora é rock no ouvido
Adrenalina na palma da mão
Sentindo o pulso acelerado
Da própria canção
Lembrando sempre
Sem qualquer pesar
Toda vez que falta o ar
Que eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Chega mais perto
Quando eu chamar
Por você
Esteja certo
De que vai acontecer
Agora ou nunca
Pode crêr
Você não vai
Mais esquecer
Subjetivo se quiser
Vai entender
Se souber ver como é
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Eu não abro exceção
Não abro pra você
Também, não
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou vai embora sem
Ganhar e fica
Tudo bem
By: Lulu
14.06.11
A um, a dois
Jejum, nenhum
Sobrando se tiver
De ser
Será
E nada faço
Pra evitar
O sim
Mas mesmo assim
Vou ter que te dizer
Que eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Descendo queimando tudo
Da rotina que destrava
Eu fico alegre
Sob o muro
E vejo tudo
Que era cinza
Colorindo, amahecendo
O silêncio escurecido
Agora é rock no ouvido
Adrenalina na palma da mão
Sentindo o pulso acelerado
Da própria canção
Lembrando sempre
Sem qualquer pesar
Toda vez que falta o ar
Que eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Chega mais perto
Quando eu chamar
Por você
Esteja certo
De que vai acontecer
Agora ou nunca
Pode crêr
Você não vai
Mais esquecer
Subjetivo se quiser
Vai entender
Se souber ver como é
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou fica sem
Eu não abro exceção
Não abro pra você
Também, não
Eu não abro exceção
Pra ninguém
Deixa como está
Ou vai embora sem
Ganhar e fica
Tudo bem
By: Lulu
14.06.11
domingo, 12 de junho de 2011
Música: (Des) cifrando (12.06.11)
É engraçado perceber
O que o dinheiro
É capaz de amortecer
Não vou me entregar
Agir como se fosse natural
Perder o senso
E a vontade
Trocar amor por vaidade
E ver voar
Todos os sentimentos
Feito notas que já
Não tem mais valor
Anos podem passar
O mundo vai se transformar
Eu sei
Mas nunca vai
Levar o que
Eu guardei pra ser
Quem sou
Com um prazer
Sem preço
É riqueza demais
Para entregar assim
Não vou vender
Minha dor
Ou recusar o calor
De um abraço
De que vale
Uma vida posta fora?
Que dinheiro paga
Uma alma indo embora?
Poderá alguém responder?
Sinto muito por você
Juro não queria ver
Perder-te de quem foi
Um dia
O dia que eu daria
Tudo para encontrar
Nos próximos passos
Antes de te ver
Desabar
Perder o senso
E a vontade
Trocar amor por vaidade
E ver voar
Todos os sentimentos
Feito notas que já
Não tem mais valor
Sem os laços
Do afeto
Sobram correntes
E cordas
Que te cortam
Sem saber
São barbantes
Que ferem, ardem
Matam devagar
De que vale
Uma vida posta fora?
Que dinheiro paga
Uma alma indo embora?
Poderá alguém responder?
Juro não queria ver
Juro não queria ver
Mas enfim pude entender
O que acabou com você
By: Lulu
12.06.11
O que o dinheiro
É capaz de amortecer
Não vou me entregar
Agir como se fosse natural
Perder o senso
E a vontade
Trocar amor por vaidade
E ver voar
Todos os sentimentos
Feito notas que já
Não tem mais valor
Anos podem passar
O mundo vai se transformar
Eu sei
Mas nunca vai
Levar o que
Eu guardei pra ser
Quem sou
Com um prazer
Sem preço
É riqueza demais
Para entregar assim
Não vou vender
Minha dor
Ou recusar o calor
De um abraço
De que vale
Uma vida posta fora?
Que dinheiro paga
Uma alma indo embora?
Poderá alguém responder?
Sinto muito por você
Juro não queria ver
Perder-te de quem foi
Um dia
O dia que eu daria
Tudo para encontrar
Nos próximos passos
Antes de te ver
Desabar
Perder o senso
E a vontade
Trocar amor por vaidade
E ver voar
Todos os sentimentos
Feito notas que já
Não tem mais valor
Sem os laços
Do afeto
Sobram correntes
E cordas
Que te cortam
Sem saber
São barbantes
Que ferem, ardem
Matam devagar
De que vale
Uma vida posta fora?
Que dinheiro paga
Uma alma indo embora?
Poderá alguém responder?
Juro não queria ver
Juro não queria ver
Mas enfim pude entender
O que acabou com você
By: Lulu
12.06.11
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Música: Espaço privado (10.06.11)
Pare de perguntar
Como me sinto
A sufocar
Não agrido
Seus olhos
Ou coração
Calo por falta
De ar
E você ri
Do meu refrão
Sem som
Sem tom
Um dom fraco
Demais para guiar
Qualquer destino
Deixa como está
Não vem perturbar
Ainda mais meu mal-estar
Não vou tocar você
Tenta esquecer
Não convencer
Em outro canto
Sem congelar
Eu vou estar
Sem esperar por mais ninguém
Não espere por mim também
Nunca vou estar afim
Ou ser capaz de preencher
O que falta em você
Cala a boca agora
Fica do lado de fora
Ninguém vai se machucar
Enquanto o vento
Não me leva
Petrifica a cena
Sem qualquer glamour
Me anula
Minha cabeça não atura
Tanta falta de noção
Saia agora
Vá sem volta
Esteja longe do meu porão
Sobrevivo
Sem procurar por algo seu
Nada do que você tem
Pode me acrescentar
Finja que não há ninguém
Toda a vez que me encontrar
O whisky ainda está bem cheio
E não me deixa congelar
Pare de perguntar
Como me sinto
A sufocar
Não agrido
Seus olhos
Ou coração
Calo por falta
De ar
E você ri
Do meu refrão
Me deixa
Me esquece
Não espera nada meu
Não encosta
Me apaga
Vá embora
Sem deixar vestígio algum
Ignore
M inha presença
Minha ausência
E meu cantar
Desapareça
Com a certeza
De agradar
By: Lulu
10.06.11
Como me sinto
A sufocar
Não agrido
Seus olhos
Ou coração
Calo por falta
De ar
E você ri
Do meu refrão
Sem som
Sem tom
Um dom fraco
Demais para guiar
Qualquer destino
Deixa como está
Não vem perturbar
Ainda mais meu mal-estar
Não vou tocar você
Tenta esquecer
Não convencer
Em outro canto
Sem congelar
Eu vou estar
Sem esperar por mais ninguém
Não espere por mim também
Nunca vou estar afim
Ou ser capaz de preencher
O que falta em você
Cala a boca agora
Fica do lado de fora
Ninguém vai se machucar
Enquanto o vento
Não me leva
Petrifica a cena
Sem qualquer glamour
Me anula
Minha cabeça não atura
Tanta falta de noção
Saia agora
Vá sem volta
Esteja longe do meu porão
Sobrevivo
Sem procurar por algo seu
Nada do que você tem
Pode me acrescentar
Finja que não há ninguém
Toda a vez que me encontrar
O whisky ainda está bem cheio
E não me deixa congelar
Pare de perguntar
Como me sinto
A sufocar
Não agrido
Seus olhos
Ou coração
Calo por falta
De ar
E você ri
Do meu refrão
Me deixa
Me esquece
Não espera nada meu
Não encosta
Me apaga
Vá embora
Sem deixar vestígio algum
Ignore
M inha presença
Minha ausência
E meu cantar
Desapareça
Com a certeza
De agradar
By: Lulu
10.06.11
Música: Caverna de espinhos (10.06.11)
Queria estar com você agora
Te levar embora
Sem lembrar da hora
Agora mesmo
Sem temer ou esperar
Eu sinto tanto
Não ser capaz
De fazer valer a aurora
Chorar insesantemente
Por quase 24 horas
Sorridente seu olhar
Merece muito mais
Honestamente é melhor
Me deixar pra trás
Vá e leve minha vontade
De te ver feliz
Faça como eu sempre quis
Passando pela porta
Sentir o que o vento diz
Aqui estarei
Até quando
Realmente não sei
Mas estou bem
Menos monstruosa estará
Minha sensação
Por dentre tantos monstros
Que habitam minha intuição
Eu não posso ser
Mais uma assombração
Mantér alguém aqui
Meu sangue é só
Pra afirmar como é este lugar
Que eu mesma construí
Na caverna de espinhos
Vou tentar ficar só
Dessa vez será melhor
Não são facas
São garrafas
Para abrir o som
Da voz
Não são cortes
São as marcas
De quem perdeu
Seu melhor
By: Lulu
10.06.11
Te levar embora
Sem lembrar da hora
Agora mesmo
Sem temer ou esperar
Eu sinto tanto
Não ser capaz
De fazer valer a aurora
Chorar insesantemente
Por quase 24 horas
Sorridente seu olhar
Merece muito mais
Honestamente é melhor
Me deixar pra trás
Vá e leve minha vontade
De te ver feliz
Faça como eu sempre quis
Passando pela porta
Sentir o que o vento diz
Aqui estarei
Até quando
Realmente não sei
Mas estou bem
Menos monstruosa estará
Minha sensação
Por dentre tantos monstros
Que habitam minha intuição
Eu não posso ser
Mais uma assombração
Mantér alguém aqui
Meu sangue é só
Pra afirmar como é este lugar
Que eu mesma construí
Na caverna de espinhos
Vou tentar ficar só
Dessa vez será melhor
Não são facas
São garrafas
Para abrir o som
Da voz
Não são cortes
São as marcas
De quem perdeu
Seu melhor
By: Lulu
10.06.11
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Música: Fragarach (09.06.11)
De tudo o que
Eu não posso dizer
Fica a angústia
Dolorida sem astúcia
A entorpecer o meu redor
É muito fácil acertar
Pensar entender
O que não tem
Como exlicar
Porque não há razão
Nem mesmo solução
Porque não existe ninguém
Capaz de condenar
O que sangra está
Em meu peito
Pare de pressionar
Minha dor
Não vou aprisionar
Você nesse lugar
Por aqui não existe ar
Tudo arde e corta fundo
Queima, congela
Corre, para, mas jamais
Se vai de mim
Me deixa em paz
Não tente outra vez
Você não sabe nada
É patético acreditar
Que entendeu exatamente
O que faz assim tão dormente
A minha direção
Meu coração borbulha
Em sangue quente
Prestes a estourar
E quando acontecer
Não vai restar nenhuma gota
De noção que me faça
Pesar palavras certas
Vai sair tudo
De podre em cima
De você
Vou mandar para o inferno
Sua oferta hipócrita
Mandar enterrar no fundo
Da sua estupidez
Talvez haja lugar
Uma cova de desgraça
Vai se moldar pra você
Por isso não mais tente
Deixa ausente a compreensão
Na minha verdade
Sua banalidade não vai
Encontrar chão
É muito fácil acertar
Pensar entender
O que não tem
Como exlicar
Porque não há razão
Nem mesmo solução
Porque não existe ninguém
Capaz de condenar
O que sangra está
Em meu peito
Pare de pressionar
Minha dor
Pare de pressionar
Pare de pressionar
Pare de pressionar
Pare de pressionar
A minha dor
By: Lulu
09.06.11
Eu não posso dizer
Fica a angústia
Dolorida sem astúcia
A entorpecer o meu redor
É muito fácil acertar
Pensar entender
O que não tem
Como exlicar
Porque não há razão
Nem mesmo solução
Porque não existe ninguém
Capaz de condenar
O que sangra está
Em meu peito
Pare de pressionar
Minha dor
Não vou aprisionar
Você nesse lugar
Por aqui não existe ar
Tudo arde e corta fundo
Queima, congela
Corre, para, mas jamais
Se vai de mim
Me deixa em paz
Não tente outra vez
Você não sabe nada
É patético acreditar
Que entendeu exatamente
O que faz assim tão dormente
A minha direção
Meu coração borbulha
Em sangue quente
Prestes a estourar
E quando acontecer
Não vai restar nenhuma gota
De noção que me faça
Pesar palavras certas
Vai sair tudo
De podre em cima
De você
Vou mandar para o inferno
Sua oferta hipócrita
Mandar enterrar no fundo
Da sua estupidez
Talvez haja lugar
Uma cova de desgraça
Vai se moldar pra você
Por isso não mais tente
Deixa ausente a compreensão
Na minha verdade
Sua banalidade não vai
Encontrar chão
É muito fácil acertar
Pensar entender
O que não tem
Como exlicar
Porque não há razão
Nem mesmo solução
Porque não existe ninguém
Capaz de condenar
O que sangra está
Em meu peito
Pare de pressionar
Minha dor
Pare de pressionar
Pare de pressionar
Pare de pressionar
Pare de pressionar
A minha dor
By: Lulu
09.06.11
Música: Acrópole (09.06.11)
Sei que não podemos voltar
Nem sempre há tempo
Suficiente para aprimorar
O que se perdeu
Traços que desalinharam
No meio do caminho
Deixam meu refrão sozinho
Também dizendo não
Dizendo que não foi em vão
Eu sei que não
E sei que você também sabe
Que busquei solução
Talvez um pouco tarde
Mas é assim que a vida é
Lutamos todos os dias
Para tentar ficar de pé
Por que levar no coração
Algo além do bem?
Deixa o tempo transformar
O que ficou riscado
Em tentativa de acertar
Um dia nós vamos olhar
Lá vai estar
O desenho mais lindo
Que podemos criar
Sei que não podemos voltar
Nem sempre há tempo
Suficiente para aprimorar
O que se perdeu
Traços que desalinharam
No meio do caminho
Deixam meu refrão sozinho
Também dizendo não
Dizendo que não foi em vão
Eu sei que não
E sei que você também sabe
Você sempre vai saber
Nós sepre vamos lembrar
Haja o que houver
Nada poderá descartar
Saudades são vontades
Imunes a razão
Tratam-se das verdades
De quem possuí coração
Assim vamos andar
Pra sempre, em qualquer lugar
Presente em nossa mente
O que lentamente
Deixamos de traçar
Sei que não podemos voltar
Nem sempre há tempo
Suficiente para aprimorar
O que se perdeu
Traços que desalinharam
No meio do caminho
Deixam meu refrão sozinho
Também dizendo não
Dizendo que não foi em vão
Eu sei que não
E sei que você também sabe
Vai esquentar tantos invernos
Proteger as flores
Que ainda vão nascer
Suavizar todo o sol
Que vier
Tudo o que eu disse
Vai morar em algum lugar
Será seu para quando quiser
Recordar
By: Lulu
09.06.11
Nem sempre há tempo
Suficiente para aprimorar
O que se perdeu
Traços que desalinharam
No meio do caminho
Deixam meu refrão sozinho
Também dizendo não
Dizendo que não foi em vão
Eu sei que não
E sei que você também sabe
Que busquei solução
Talvez um pouco tarde
Mas é assim que a vida é
Lutamos todos os dias
Para tentar ficar de pé
Por que levar no coração
Algo além do bem?
Deixa o tempo transformar
O que ficou riscado
Em tentativa de acertar
Um dia nós vamos olhar
Lá vai estar
O desenho mais lindo
Que podemos criar
Sei que não podemos voltar
Nem sempre há tempo
Suficiente para aprimorar
O que se perdeu
Traços que desalinharam
No meio do caminho
Deixam meu refrão sozinho
Também dizendo não
Dizendo que não foi em vão
Eu sei que não
E sei que você também sabe
Você sempre vai saber
Nós sepre vamos lembrar
Haja o que houver
Nada poderá descartar
Saudades são vontades
Imunes a razão
Tratam-se das verdades
De quem possuí coração
Assim vamos andar
Pra sempre, em qualquer lugar
Presente em nossa mente
O que lentamente
Deixamos de traçar
Sei que não podemos voltar
Nem sempre há tempo
Suficiente para aprimorar
O que se perdeu
Traços que desalinharam
No meio do caminho
Deixam meu refrão sozinho
Também dizendo não
Dizendo que não foi em vão
Eu sei que não
E sei que você também sabe
Vai esquentar tantos invernos
Proteger as flores
Que ainda vão nascer
Suavizar todo o sol
Que vier
Tudo o que eu disse
Vai morar em algum lugar
Será seu para quando quiser
Recordar
By: Lulu
09.06.11
Música: 3H45min. (09.06.11)
Suma agora
Vá embora
De uma vez
Minha mente sacode
O corpo corresponde
Mais um transe onde
Você invade
Os sons são nitídos
Como a manhã
Os tons são
Espectros malditos
Retrocendendo alucinação
Minha alma está confusa
Meu coração abaixo do chão
Ninguém vai me proteger
Quando você aparece
(Eu sei que vou enlouquecer)
Poucos minutos o suficiente
Para acordar completamente
Atormentada, estragada
Por favor não venha ver
O que você deixou comigo
Para eu nunca esquecer
Sua voz grita
(Sem som algum)
Seu cheiro agride
(Um lugar incomum)
Tanta ilusão que se transforma
Na madrugada desorientada
Assombradas recordações
Foi só um sonho ruim
(Foi só mais um)
Foi só que eu acordei
(Tão vulnerável outra vez)
No passado perturbado
A glória insana no amanhã
Listando mil defeitos
Espelhados sob a luz
Que sempre falta
Na hora de acordar
Cada prato está quebrado
E não há como recuperar
Cada colher vira faca
E vem para apunhalar
Cada vez que eu lembrar
Sem precisar forçar
Fortemente abro os olhos
Preciso acreditar
Que não passou
De pesadelo
Você nunca mais
Voltará
Suma agora
Vá embora
De uma vez
Suma agora
Vá embora
De uma vez
Chegou a hora
De gritar
Chegou a hora
De acordar
Chegou a hora
De enxergar
O meu lugar
Longe de tudo
O que existe
Apenas para despertar
By: Lulu
09.06.11
Vá embora
De uma vez
Minha mente sacode
O corpo corresponde
Mais um transe onde
Você invade
Os sons são nitídos
Como a manhã
Os tons são
Espectros malditos
Retrocendendo alucinação
Minha alma está confusa
Meu coração abaixo do chão
Ninguém vai me proteger
Quando você aparece
(Eu sei que vou enlouquecer)
Poucos minutos o suficiente
Para acordar completamente
Atormentada, estragada
Por favor não venha ver
O que você deixou comigo
Para eu nunca esquecer
Sua voz grita
(Sem som algum)
Seu cheiro agride
(Um lugar incomum)
Tanta ilusão que se transforma
Na madrugada desorientada
Assombradas recordações
Foi só um sonho ruim
(Foi só mais um)
Foi só que eu acordei
(Tão vulnerável outra vez)
No passado perturbado
A glória insana no amanhã
Listando mil defeitos
Espelhados sob a luz
Que sempre falta
Na hora de acordar
Cada prato está quebrado
E não há como recuperar
Cada colher vira faca
E vem para apunhalar
Cada vez que eu lembrar
Sem precisar forçar
Fortemente abro os olhos
Preciso acreditar
Que não passou
De pesadelo
Você nunca mais
Voltará
Suma agora
Vá embora
De uma vez
Suma agora
Vá embora
De uma vez
Chegou a hora
De gritar
Chegou a hora
De acordar
Chegou a hora
De enxergar
O meu lugar
Longe de tudo
O que existe
Apenas para despertar
By: Lulu
09.06.11
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Música: Face escrava (08.06.11)
Lágrimas
Da escuridão
Fosca
Secam quando
A luz do sol
Chega
Fica no rosto
A ardência estranha
Uma vontade que arranha
A voz
Que já não quer
Sair
O espelho assusta
Os olhos querem
Se fechar
Mais um dia inteiro
Mais uma lágrima
Irá se formar
Bem aqui dentro
Onde ninguém pode
Enxergar
Vou guardar tudo
Em segredo
Até a lua
Voltar
Embalando meus sonhos
Que afundam sem querer
Na profundidade escura
Que faz de cada noite
Um dia ruim que perdura
Sem cura e vira um rio
Fundo demais
A hora é agora
Não vou esperar
No silêncio calo
O que não quer silenciar
No nada derramo
O tanto que tenho
A chorar
Não vai passar
Sem cortar
Não vai passar
Sem doer
Não vai passar
Sem sangrar
Em lágrimas
Que sempre vão cristalizar
Tornando concreto, afiado
Jamais por encerrado
Estará sempre ligado
A face escrava
Lágrimas
Da escuridão
Fosca
Secam quando
A luz do sol
Chega
Fica no rosto
A ardência estranha
Uma vontade que arranha
A voz
Que já não quer
Sair
Não vai passar
Sem cortar
Não vai passar
Sem doer
Não vai passar
Sem sangrar
Em lágrimas
Não vai passar
Sem cortar
Não vai passar
Sem doer
Não vai passar
Sem sangrar
Em lágrimas
By: Lulu
08.06.11
Da escuridão
Fosca
Secam quando
A luz do sol
Chega
Fica no rosto
A ardência estranha
Uma vontade que arranha
A voz
Que já não quer
Sair
O espelho assusta
Os olhos querem
Se fechar
Mais um dia inteiro
Mais uma lágrima
Irá se formar
Bem aqui dentro
Onde ninguém pode
Enxergar
Vou guardar tudo
Em segredo
Até a lua
Voltar
Embalando meus sonhos
Que afundam sem querer
Na profundidade escura
Que faz de cada noite
Um dia ruim que perdura
Sem cura e vira um rio
Fundo demais
A hora é agora
Não vou esperar
No silêncio calo
O que não quer silenciar
No nada derramo
O tanto que tenho
A chorar
Não vai passar
Sem cortar
Não vai passar
Sem doer
Não vai passar
Sem sangrar
Em lágrimas
Que sempre vão cristalizar
Tornando concreto, afiado
Jamais por encerrado
Estará sempre ligado
A face escrava
Lágrimas
Da escuridão
Fosca
Secam quando
A luz do sol
Chega
Fica no rosto
A ardência estranha
Uma vontade que arranha
A voz
Que já não quer
Sair
Não vai passar
Sem cortar
Não vai passar
Sem doer
Não vai passar
Sem sangrar
Em lágrimas
Não vai passar
Sem cortar
Não vai passar
Sem doer
Não vai passar
Sem sangrar
Em lágrimas
By: Lulu
08.06.11
domingo, 5 de junho de 2011
Música: Mais eu (05.06.11)
Chegou a hora
Tenho que aproveitar
Tem que ser agora
Não posso esperar
Porque eu sei
Muito bem
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Inteligente
Eu consigo
Denominar
Tudo o que sinto
Consigo contar
Pra toda gente
O que eu sinto
E que me arrependo
De não tentar
Porque eu sei
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Legal
Perco o senso
Do medo habitual
Tão costumeiro
O tempo inteiro
No mundo real
Eu sinto cheiro
De navalha a cada
Falha que eu tiver
Eu grito por dentro
Que eu aguento
Até quando não
Mais puder
Só pra sentir
Bem aqui dentro
Que vale a pena
Estar de pé
Porque eu sei
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Estranha
Do que sempre fui
Fico tão diferente
E tão igual
A todos os que
Eu sei que olham
Como se não fosse real
Acordar do transe intenso
Despertar, am,anhecer
Assim tão comum
Timídamente enjejum
Da verdade que paíra
Sob teto nenhum
Porque eu sei
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Igual
E tão real
Inquestionável fortaleza
De ser alguém especial
Eu quero ver
Olhando nos seus olhos
Que você não esqueceu
Porque eu sei
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Eu
Bem mais eu
Bem mais
Bem mais eu
Bem mais eu
Mais
E mais
E mais
E mais
E mais
Eu, eu, eu
Eu, eu, eu
Tudo o que
Eu sempre fui
E sou
Bem mais
Do que você
Pode entender
Nessa canção
Eu, eu, eu
Eu, eu, eu
Tudo o que
Eu sempre fui
By: Lulu
05.06.11
Tenho que aproveitar
Tem que ser agora
Não posso esperar
Porque eu sei
Muito bem
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Inteligente
Eu consigo
Denominar
Tudo o que sinto
Consigo contar
Pra toda gente
O que eu sinto
E que me arrependo
De não tentar
Porque eu sei
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Legal
Perco o senso
Do medo habitual
Tão costumeiro
O tempo inteiro
No mundo real
Eu sinto cheiro
De navalha a cada
Falha que eu tiver
Eu grito por dentro
Que eu aguento
Até quando não
Mais puder
Só pra sentir
Bem aqui dentro
Que vale a pena
Estar de pé
Porque eu sei
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Estranha
Do que sempre fui
Fico tão diferente
E tão igual
A todos os que
Eu sei que olham
Como se não fosse real
Acordar do transe intenso
Despertar, am,anhecer
Assim tão comum
Timídamente enjejum
Da verdade que paíra
Sob teto nenhum
Porque eu sei
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Igual
E tão real
Inquestionável fortaleza
De ser alguém especial
Eu quero ver
Olhando nos seus olhos
Que você não esqueceu
Porque eu sei
Que quando eu bebo
Eu fico mais
Eu
Bem mais eu
Bem mais
Bem mais eu
Bem mais eu
Mais
E mais
E mais
E mais
E mais
Eu, eu, eu
Eu, eu, eu
Tudo o que
Eu sempre fui
E sou
Bem mais
Do que você
Pode entender
Nessa canção
Eu, eu, eu
Eu, eu, eu
Tudo o que
Eu sempre fui
By: Lulu
05.06.11
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Música: CH20
A garganta está secando
Nada a oferecer
Meu coração adormece
Para ao menos não esquecer
Como funcionar
Fico tão feliz
Por saber que você
Ainda se importa
Em ser parte
Do que ainda restam
Dos sonhos bons
Os tombos sem chão
Jamais serão piores
Do que a curva na contra-mão
Com toda velocidade
Como avisar os pulmões
Que já não há prudência
Para continuar
A altidude levou embora
A respiração
Embalo no formol
Toda emoção
Inspirar sangue seco
Já serve de consolo
Ao tolo verso
Que escrevi
Outrora ainda percebi
No espelho a face torta
Dessa dor tão morta
Traduzindo em lágrimas
Tantos anos
Tantos danos
Por baixo desses panos
Por baixo desses olhos
Estranhos que olham
Como se não fosse letal
Carregar aqui
Todos os restos das flores
Que um dia senti
Perfumando cada canto
A garganta está secando
Nada a oferecer
Meu coração adormece
Para ao menos não esquecer
Como funcionar
Como pode ninguém ver?
Como podem esquecer?
Em silêncio acalentado
Entre um e outro vão
Da solidão
Dorme em paz
Meu coração
By: Lulu
02.05.11
Nada a oferecer
Meu coração adormece
Para ao menos não esquecer
Como funcionar
Fico tão feliz
Por saber que você
Ainda se importa
Em ser parte
Do que ainda restam
Dos sonhos bons
Os tombos sem chão
Jamais serão piores
Do que a curva na contra-mão
Com toda velocidade
Como avisar os pulmões
Que já não há prudência
Para continuar
A altidude levou embora
A respiração
Embalo no formol
Toda emoção
Inspirar sangue seco
Já serve de consolo
Ao tolo verso
Que escrevi
Outrora ainda percebi
No espelho a face torta
Dessa dor tão morta
Traduzindo em lágrimas
Tantos anos
Tantos danos
Por baixo desses panos
Por baixo desses olhos
Estranhos que olham
Como se não fosse letal
Carregar aqui
Todos os restos das flores
Que um dia senti
Perfumando cada canto
A garganta está secando
Nada a oferecer
Meu coração adormece
Para ao menos não esquecer
Como funcionar
Como pode ninguém ver?
Como podem esquecer?
Em silêncio acalentado
Entre um e outro vão
Da solidão
Dorme em paz
Meu coração
By: Lulu
02.05.11
Música: Antes do inverno (02.06.11)
Meus olhos estão pesados
E foi assim que eu vi
O sol nascer
Não tinha certeza
Se era real
Ou só mais um reflexo
De ilusão
Que cabe exatamente
No fundo do copo
De tequila que carrego
Em minhas mãos
Quando as tardes
Do final do outono
Chegam
O sol já não
Parece aquecer
Os dias se vão com o vento
E parecem não amanhecer
Exatamente igual
Tudo quase identico
Naturalmente equivalente
Habitual
São os mesmos tons
Definitivamente
Em uma capela
Sem qualquer dom
Vestindo luto em fiapos
Que não parecem se encaixar
A alma vaga entre os pedaços
Das garrafas na sala de estar
Vai e vem
Nunca tão bem
Como deveria
Se soubesse voltaria
A aquela tarde que julgava
Tão vazia
Hoje a visita estranha
Da melâncolia
Me mostra as vozes
Que tempo algum apagaria
E quando a noite clarear
No céu sobra lugar
E nada do que eu vejo
Parece bastar
Meus olhos estão pesados
E foi assim que eu vi
O sol nascer
Não tinha certeza
Se era real
Ou só mais um reflexo
De ilusão
Que cabe exatamente
No fundo do copo
De tequila que carrego
Em minhas mãos
Quando as tardes
Do final do outono
Chegam
O sol já não
Parece aquecer
Os dias se vão com o vento
E parecem não amanhecer
Vai e vem
Nunca tão bem
Como deveria
Se soubesse voltaria
A aquela tarde que julgava
Tão vazia
Naquele dia
Ao menos o sol
Sorria
By: Lulu
02.06.11
E foi assim que eu vi
O sol nascer
Não tinha certeza
Se era real
Ou só mais um reflexo
De ilusão
Que cabe exatamente
No fundo do copo
De tequila que carrego
Em minhas mãos
Quando as tardes
Do final do outono
Chegam
O sol já não
Parece aquecer
Os dias se vão com o vento
E parecem não amanhecer
Exatamente igual
Tudo quase identico
Naturalmente equivalente
Habitual
São os mesmos tons
Definitivamente
Em uma capela
Sem qualquer dom
Vestindo luto em fiapos
Que não parecem se encaixar
A alma vaga entre os pedaços
Das garrafas na sala de estar
Vai e vem
Nunca tão bem
Como deveria
Se soubesse voltaria
A aquela tarde que julgava
Tão vazia
Hoje a visita estranha
Da melâncolia
Me mostra as vozes
Que tempo algum apagaria
E quando a noite clarear
No céu sobra lugar
E nada do que eu vejo
Parece bastar
Meus olhos estão pesados
E foi assim que eu vi
O sol nascer
Não tinha certeza
Se era real
Ou só mais um reflexo
De ilusão
Que cabe exatamente
No fundo do copo
De tequila que carrego
Em minhas mãos
Quando as tardes
Do final do outono
Chegam
O sol já não
Parece aquecer
Os dias se vão com o vento
E parecem não amanhecer
Vai e vem
Nunca tão bem
Como deveria
Se soubesse voltaria
A aquela tarde que julgava
Tão vazia
Naquele dia
Ao menos o sol
Sorria
By: Lulu
02.06.11
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