Cansei do dia
Que mal começou
Acordei sem vontade
Só quero que chegue
O fim de tarde
E então vou ligar
O som
Colocar em cima
Da mesa o pouco
De esperança que me restou
Uma garrafa de whisky
Dos bem vagabundos
Que servem p'ra consolar
Enxugo as lágrimas
E sigo o ritmo
Que tocar
Meu peito aberto
Que derrama toda a dor
Que eu sinto agora
Já está chegando perto
A semana enfim
Vai embora
Não sobrou nada
Bom para contar
Faltou de tudo
Exceto razão p'ra chorar
E quando o Sol
Se apagar
Tornando escuro o céu
O frio que baixa
Tráz consigo abrigo
P'ra minha intenção
De cultivar
Um pedaço em mim
Capaz de resistir
Até alcançar
O espaço reservado
No meu ego esfolado
Feito só para dançar
Além das lágrimas
Que escorrem dando forma
A cada acorde dessa canção
Um dia feito
De alegrias
Que p'ra sempre
Me levarão
E irão comigo
Para todo canto
Servir de alívio
Quando a próxima
Desilusão chegar
Cansei do dia
Que mal começou
Acordei sem vontade
Só quero que chegue
O fim de tarde
E então vou ligar
O som
Colocar em cima
Da mesa o pouco
De esperança que me restou
Uma garrafa de whisky
Dos bem vagabundos
Que servem p'ra consolar
Enxugo as lágrimas
E sigo o ritmo
Que tocar
Meu peito aberto
Que derrama toda a dor
Que eu sinto agora
Já está chegando perto
A semana enfim
Vai embora
Espero que se vá
Levando tudo o que atormenta
E violenta meu pensar
By: Lulu
21.06.12
quinta-feira, 21 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Música: Sequência mortal (19.06.12)
Um dia escuro
Imenso azul
Onde foi que se escondeu?
Dias feitos de metira
Minha alma se rendeu
Desapareceram os versos
Restaram somente pedras
Combinando com o seu coração
Eu estava sangrando
Me afogando no preço
Da ilusão
Até não mais restar
Nenhuma gota
De sangue ou lágrima
Capaz de te brindar
Me enforquei nas próprias veias
Enfim não mais respira
Sentimento algum
Quando passar por mim
Seu corpo será
Só mais um
E o céu não de repente
Escureceu
Decapitado o jardim
Morreu
Ensanguentados meus olhos
Notaram o que aconteceu
Por todos os lados
Pedaços meus
Depois de amordaçadas
Palavras contavam
Que tudo em mim apodreceu
Esquartejado o elo finalizado
Mostra o que sobrou
Entre você e eu
Só mais um necrose
Que não vai cicatrizar
Só mais um sentimento
Para enterrar
Dias feitos de metira
Minha alma se rendeu
Desapareceram os versos
Restaram somente pedras
Combinando com o seu coração
Eu estava sangrando
Me afogando no preço
Da ilusão
Até não mais restar
Nenhuma gota
De sangue ou lágrima
Capaz de te brindar
Me enforquei nas próprias veias
Enfim não mais respira
Sentimento algum
Quando passar por mim
Seu corpo será
Só mais um
Hoje o dia está frio
Whisky e conhaque
São minha distração
Com olhos vidrados
Passado cantando
Em decomposição
By: Lulu
19.06.12
Imenso azul
Onde foi que se escondeu?
Dias feitos de metira
Minha alma se rendeu
Desapareceram os versos
Restaram somente pedras
Combinando com o seu coração
Eu estava sangrando
Me afogando no preço
Da ilusão
Até não mais restar
Nenhuma gota
De sangue ou lágrima
Capaz de te brindar
Me enforquei nas próprias veias
Enfim não mais respira
Sentimento algum
Quando passar por mim
Seu corpo será
Só mais um
E o céu não de repente
Escureceu
Decapitado o jardim
Morreu
Ensanguentados meus olhos
Notaram o que aconteceu
Por todos os lados
Pedaços meus
Depois de amordaçadas
Palavras contavam
Que tudo em mim apodreceu
Esquartejado o elo finalizado
Mostra o que sobrou
Entre você e eu
Só mais um necrose
Que não vai cicatrizar
Só mais um sentimento
Para enterrar
Dias feitos de metira
Minha alma se rendeu
Desapareceram os versos
Restaram somente pedras
Combinando com o seu coração
Eu estava sangrando
Me afogando no preço
Da ilusão
Até não mais restar
Nenhuma gota
De sangue ou lágrima
Capaz de te brindar
Me enforquei nas próprias veias
Enfim não mais respira
Sentimento algum
Quando passar por mim
Seu corpo será
Só mais um
Hoje o dia está frio
Whisky e conhaque
São minha distração
Com olhos vidrados
Passado cantando
Em decomposição
By: Lulu
19.06.12
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Música: Inspiração destrutiva (14.06.12)
Despertou a escuridão
Profunda e lenta
Solidão
Violenta sensação
De enlouquecer
Não me restam mais chances
De sobreviver ao frio
O sol passou
Ninguém mais viu
Tudo está sumindo
Meus olhos latentes
Pulsam branda intenção
Lacrimejam sangue frio
Bradando destruição
Nada vai me esperar
Vou partir
Mesmo sem encontrar
Direção
No fundo do poço
Um quintal igual
Ao brilho do passado
Enterrado como punhal
Sangrando em mim
Nunca chegou ao fim
A sensação selvagem
De morrer tão devagar
Queimar ardendo em ódio
Perder força ao controlar
A brisa que deságua
A dor que jamais
Vai calar
Cada canto desse lugar
Respira a morte
Que sobreviveu
A única conclusão
É que de lá p'ra cá
Tudo simplesmente desapareceu
Monstros que chegaram
Heróis que partiram
Meu peito enfrentava
Ainda arredio
Mas algo faltava
Senti que tentava
Sem nunca alcançar
Olhos regalados
Voz a soluçar
As canções falharam
Vou me entregar
O amor não bastou
Meu pulso cansado
Mesmo mutilado não parou
Não olhe agora
(Erra meu olhar)
Estou com medo
Posso atacar
Só vá embora
E não lembre de voltar
Quero ir lá fora
Somente p'ra gritar
Tudo me perturba agora
É hora de estourar
Limite extrapolado
Mente em caos
Coração alucinado
Não vou mais suportar
O dia vai terminar
Entalhado feito o sangue
Que não me deixa pensar
No fundo do poço
Um quintal igual
Ao brilho do passado
Enterrado como punhal
Sangrando em mim
Nunca chegou ao fim
A sensação selvagem
De morrer tão devagar
Não olhe agora
(Erra meu olhar)
Estou com medo
Posso atacar
Só vá embora
E não lembre de voltar
Quero ir lá fora
Somente p'ra gritar
Tudo me perturba agora
É hora de estourar
Limite extrapolado
Mente em caos
Coração alucinado
Não vou mais suportar
O dia vai terminar
Entalhado feito o sangue
Que não me deixa pensar
By: Lulu
14.06.12
Profunda e lenta
Solidão
Violenta sensação
De enlouquecer
Não me restam mais chances
De sobreviver ao frio
O sol passou
Ninguém mais viu
Tudo está sumindo
Meus olhos latentes
Pulsam branda intenção
Lacrimejam sangue frio
Bradando destruição
Nada vai me esperar
Vou partir
Mesmo sem encontrar
Direção
No fundo do poço
Um quintal igual
Ao brilho do passado
Enterrado como punhal
Sangrando em mim
Nunca chegou ao fim
A sensação selvagem
De morrer tão devagar
Queimar ardendo em ódio
Perder força ao controlar
A brisa que deságua
A dor que jamais
Vai calar
Cada canto desse lugar
Respira a morte
Que sobreviveu
A única conclusão
É que de lá p'ra cá
Tudo simplesmente desapareceu
Monstros que chegaram
Heróis que partiram
Meu peito enfrentava
Ainda arredio
Mas algo faltava
Senti que tentava
Sem nunca alcançar
Olhos regalados
Voz a soluçar
As canções falharam
Vou me entregar
O amor não bastou
Meu pulso cansado
Mesmo mutilado não parou
Não olhe agora
(Erra meu olhar)
Estou com medo
Posso atacar
Só vá embora
E não lembre de voltar
Quero ir lá fora
Somente p'ra gritar
Tudo me perturba agora
É hora de estourar
Limite extrapolado
Mente em caos
Coração alucinado
Não vou mais suportar
O dia vai terminar
Entalhado feito o sangue
Que não me deixa pensar
No fundo do poço
Um quintal igual
Ao brilho do passado
Enterrado como punhal
Sangrando em mim
Nunca chegou ao fim
A sensação selvagem
De morrer tão devagar
Não olhe agora
(Erra meu olhar)
Estou com medo
Posso atacar
Só vá embora
E não lembre de voltar
Quero ir lá fora
Somente p'ra gritar
Tudo me perturba agora
É hora de estourar
Limite extrapolado
Mente em caos
Coração alucinado
Não vou mais suportar
O dia vai terminar
Entalhado feito o sangue
Que não me deixa pensar
By: Lulu
14.06.12
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Música: Outros rumos (13.06.12)
Longe de tudo isso
Ainda encontro o que preciso
Não volto para contar
Aonde parou minha coragem
Não sei apontar mais erros
Começo e recomeço
Esqueço para suportar
A vida segue
E é para frente
Que temos que olhar
Eu não entendi
Desisti de tentar
Enxergar uma razão
Onde se quer
Motivo há
Longe d'aqui
Um dia eu acho
O que eu perdi
Sempre mais forte
Do que é possível
Essa força invencível
Que eu não sei ao certo
Da onde vem
Só sei que é infalível
Me torna indestrutível
Enfim vou chegar
Longe dos seus olhos
Longe desse lugar
Finalmente aonde sempre
Quis estar
Seu sorriso está aqui
Comigo eu vou guardar
P'ra além do fim
Do mundo
Até se a terra
Se acabar
Por baixo dos escombros
Sempre sobra lugar
Para um coração
Que mesmo depois de tudo
Sobreviveu para virar canção
Aonde parou minha coragem
Não sei apontar mais erros
Começo e recomeço
Esqueço para suportar
A vida segue
E é para frente
Que temos que olhar
Eu não entendi
Desisti de tentar
Enxergar uma razão
Onde se quer
Motivo há
Longe d'aqui
Um dia eu acho
O que eu perdi
Sempre mais forte
Do que é possível
Essa força invencível
Que eu não sei ao certo
Da onde vem
Só sei que é infalível
Me torna indestrutível
Enfim vou chegar
Longe dos seus olhos
Longe desse lugar
Finalmente aonde sempre
Quis estar
Longe de tudo isso
Ainda encontro o que preciso
Não volto para contar
Como funcionam
Os sonhos
Depois de acordar
By: Lulu
13.06.12
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Música: Pedaço de gesso (06.06.12)
Olhos programados
Canções de hipocrisia
Clausura digna de riso
Debochei sua condição
Escarrei com toda a força
Em toda essa contradição
Tantos curvam-se a você
Eu nem quero saber
Sua vagina é distração
Eu sei que é
Se existiu na história
Foi uma puta qualquer
Criação das mentes tolas
Olhos claros
Em um rosto angelical
Debochei sua condição
Escarrei com toda a força
Em toda essa contradição
Tantos curvam-se a você
Eu nem quero saber
Quando está na minha sala
Sinto vontade de fazer
Sua casa de madeira
Ao chão se romper
Estátua forjada
Inútil e cansativa
Usam essa sua imagem
Para o povo sem noção
Pregar frente a essa mentira
Sua tola adoração
Tenho nojo do seu véu
Desdenho sua agonia
Fantasiada de mãe pura
Não passou de uma vadia
Debochei sua condição
Escarrei com toda a força
Em toda essa contradição
Tantos curvam-se a você
Eu nem quero saber
Quando da porta passar
Penso que até voltar
Vai estar de mão em mão
Propaganda da mentira
Parideira da ilusão
Sinta de longe
Minha ira
Pena de quem te confia
Toda a chance de redenção
Dia e noite
A se enganar
Frente ao gesso
Das ideias
Limitadas a visão
Debochei sua condição
Escarrei com toda a força
Em toda essa contradição
Tantos curvam-se a você
Eu nem quero saber
Tantas cópias em comum
Esse espaço é só mais um
Torço para se lascar
Quebrar ou evaporar
A desgraça é toda minha
Foda-se quem
Te clamar
By: Lulu
06.06.12
Canções de hipocrisia
Clausura digna de riso
Debochei sua condição
Escarrei com toda a força
Em toda essa contradição
Tantos curvam-se a você
Eu nem quero saber
Sua vagina é distração
Eu sei que é
Se existiu na história
Foi uma puta qualquer
Criação das mentes tolas
Olhos claros
Em um rosto angelical
Debochei sua condição
Escarrei com toda a força
Em toda essa contradição
Tantos curvam-se a você
Eu nem quero saber
Quando está na minha sala
Sinto vontade de fazer
Sua casa de madeira
Ao chão se romper
Estátua forjada
Inútil e cansativa
Usam essa sua imagem
Para o povo sem noção
Pregar frente a essa mentira
Sua tola adoração
Tenho nojo do seu véu
Desdenho sua agonia
Fantasiada de mãe pura
Não passou de uma vadia
Debochei sua condição
Escarrei com toda a força
Em toda essa contradição
Tantos curvam-se a você
Eu nem quero saber
Quando da porta passar
Penso que até voltar
Vai estar de mão em mão
Propaganda da mentira
Parideira da ilusão
Sinta de longe
Minha ira
Pena de quem te confia
Toda a chance de redenção
Dia e noite
A se enganar
Frente ao gesso
Das ideias
Limitadas a visão
Debochei sua condição
Escarrei com toda a força
Em toda essa contradição
Tantos curvam-se a você
Eu nem quero saber
Tantas cópias em comum
Esse espaço é só mais um
Torço para se lascar
Quebrar ou evaporar
A desgraça é toda minha
Foda-se quem
Te clamar
By: Lulu
06.06.12
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Música: Calvário (03.06.12)
Não sei se vai ajudar
Quando você me ouvir falar
Que eu sinto o mesmo
A mesma sensação
O sentimento e a pressão
Se misturando a todo o tempo
Elementos do universo
Parecem se votar
Contra nós
Eu e você
Sempre tão sós
E em perigo
Eu te chamei
Não sabia que estaria
Exatamente igual
Frágil, congelada
Acorrentada em fios
De espadas transversais
Que atravessam nosso peito
Arrancando nossa paz
Em dor,agônia e medo
Muito além do desespero
Quem ouvir falar
Vai jurar que é exagero
Não pode imaginar
Não ousa dimensionar
O quão difícil
Duro e árduo
É viver para aguentar
Tantos tiros de uma só vez
Cortes profundos sem chance
De contenção
Sangrando tanto
Que interrompem
A respiração
Já passamos há tanto tempo
Do possível e suportável
Sobrevivemos dia a dia
Entre cacos de confusão mental
Sorrindo em meio
A tantos delírios
Deixando o mundo explodir
Lá fora
Cuspindo a dor
Que não vai embora
Quem então
Consegue alcançar
A porta da saída?
Quem chegar primeiro
Busca a outra
E enfim conduz
Ao fim do sofrimento
Que não mais seduz
Qualquer momento
Está por baixo
Da demolição
Que a nos restou
Tantos anos se foram
Em nós tudo ficou
Muito mais que planos
Continuamos e sei que
Vamos encontrar
O que é só nosso
Quando eu chegar
Não prcisarei te procurar
Sei que também vai estar
Sempre ao meu lado
Como eu sempre estarei
Ao seu
E sem pudor
Não mais congelados
Nossos corações
Mais fortes
Gritarão
Gerando sangue
Aos ouvidos
De todos os que couberam
Apenas ingratidão
Sempre sobra pulmão
Para a canção
Da vitória
E uma velha história
Para a memória somar
Nossa tragetória só está
A começar
Ninguém mais vai nos ferir
Nossa união vai traçar
O caminho da glória
E esse jogo vai virar
Quem pisa em nossa dor
Em feridas irá se acabar
Um dia após o outro
A faca muda de lugar
Mutila nossa pele
E esfacela quem ironizar
Vai fundo e me espera
Eu vou longe levar você
Somos duas vidas
Em uma só alma
Pronta para vencer
Prestes a alcançar
Um novo conceito
De como é perseverar
By: Lulu
03.06.12
Quando você me ouvir falar
Que eu sinto o mesmo
A mesma sensação
O sentimento e a pressão
Se misturando a todo o tempo
Elementos do universo
Parecem se votar
Contra nós
Eu e você
Sempre tão sós
E em perigo
Eu te chamei
Não sabia que estaria
Exatamente igual
Frágil, congelada
Acorrentada em fios
De espadas transversais
Que atravessam nosso peito
Arrancando nossa paz
Em dor,agônia e medo
Muito além do desespero
Quem ouvir falar
Vai jurar que é exagero
Não pode imaginar
Não ousa dimensionar
O quão difícil
Duro e árduo
É viver para aguentar
Tantos tiros de uma só vez
Cortes profundos sem chance
De contenção
Sangrando tanto
Que interrompem
A respiração
Já passamos há tanto tempo
Do possível e suportável
Sobrevivemos dia a dia
Entre cacos de confusão mental
Sorrindo em meio
A tantos delírios
Deixando o mundo explodir
Lá fora
Cuspindo a dor
Que não vai embora
Quem então
Consegue alcançar
A porta da saída?
Quem chegar primeiro
Busca a outra
E enfim conduz
Ao fim do sofrimento
Que não mais seduz
Qualquer momento
Está por baixo
Da demolição
Que a nos restou
Tantos anos se foram
Em nós tudo ficou
Muito mais que planos
Continuamos e sei que
Vamos encontrar
O que é só nosso
Quando eu chegar
Não prcisarei te procurar
Sei que também vai estar
Sempre ao meu lado
Como eu sempre estarei
Ao seu
E sem pudor
Não mais congelados
Nossos corações
Mais fortes
Gritarão
Gerando sangue
Aos ouvidos
De todos os que couberam
Apenas ingratidão
Sempre sobra pulmão
Para a canção
Da vitória
E uma velha história
Para a memória somar
Nossa tragetória só está
A começar
Ninguém mais vai nos ferir
Nossa união vai traçar
O caminho da glória
E esse jogo vai virar
Quem pisa em nossa dor
Em feridas irá se acabar
Um dia após o outro
A faca muda de lugar
Mutila nossa pele
E esfacela quem ironizar
Vai fundo e me espera
Eu vou longe levar você
Somos duas vidas
Em uma só alma
Pronta para vencer
Prestes a alcançar
Um novo conceito
De como é perseverar
By: Lulu
03.06.12
sábado, 2 de junho de 2012
Música: Dourado (02.06.12)
O que me disse
Teu olhar d'quela vez
Em que te vi
E não consegui proferir
O adeus
Eu já sabia
Que ganhava ao te perder
Uma lição que jamais
Me deixará
A verdade do amor
E tudo o que por toda
A vida me cercar
Dourado como tu
Meus sonhos um a um
Se esbaldam quando estás ali
Pronto para alegrar
Atento a tudo
O que eu sentir
Nunca esquecerei de ti
Dourado será
Que eu ainda te alcanço
Outra vez?
Ou será só mais
Uma triste impressão
Perdida entre os ventos
Da minha triste intenção
Cansada de tentar
Ser feliz
Dourado como tu
Meus sonhos um a um
Se esbaldam quando estás ali
Pronto para alegrar
Atento a tudo
O que eu sentir
Nunca esquecerei de ti
Dourado será
Que eu ainda te alcanço
Outra vez?
Dourado lembra a cor
Da vitória
E todas as minhas memórias
São perfeitas quando
Há um pouco de ti
Hoje são outros olhos
Que eu ainda não descobri
Que calam minha voz
E deixam minha alma
Atada em uma angústia
Impossível de remediar
Queria ter nas mãos
O instrumento dos finais
Mudar a parte triste
Sorrir sempre que pensar
Nas tardes de Domingo
Dias tão belos como tu
Dourado eternamente
Por isso eu não desisti
Espero não demorar
Para encontrar meu lugar
E ter um pouco teu
Quando a chance em tom
Dourado finalmente se renovar
By: Lulu
02.06.12
Teu olhar d'quela vez
Em que te vi
E não consegui proferir
O adeus
Eu já sabia
Que ganhava ao te perder
Uma lição que jamais
Me deixará
A verdade do amor
E tudo o que por toda
A vida me cercar
Dourado como tu
Meus sonhos um a um
Se esbaldam quando estás ali
Pronto para alegrar
Atento a tudo
O que eu sentir
Nunca esquecerei de ti
Dourado será
Que eu ainda te alcanço
Outra vez?
Ou será só mais
Uma triste impressão
Perdida entre os ventos
Da minha triste intenção
Cansada de tentar
Ser feliz
Dourado como tu
Meus sonhos um a um
Se esbaldam quando estás ali
Pronto para alegrar
Atento a tudo
O que eu sentir
Nunca esquecerei de ti
Dourado será
Que eu ainda te alcanço
Outra vez?
Dourado lembra a cor
Da vitória
E todas as minhas memórias
São perfeitas quando
Há um pouco de ti
Hoje são outros olhos
Que eu ainda não descobri
Que calam minha voz
E deixam minha alma
Atada em uma angústia
Impossível de remediar
Queria ter nas mãos
O instrumento dos finais
Mudar a parte triste
Sorrir sempre que pensar
Nas tardes de Domingo
Dias tão belos como tu
Dourado eternamente
Por isso eu não desisti
Espero não demorar
Para encontrar meu lugar
E ter um pouco teu
Quando a chance em tom
Dourado finalmente se renovar
By: Lulu
02.06.12
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